Neste ano, o governo brasileiro realizou duas solicitações a mais do que o registrado em 2014. Apesar disso, o país caiu da oitava para a nona posição do ranking. Segundo o relatório, o número de solicitações atendidas, por sua vez, passou de sete para 15. Houve queda em contas investigadas, reduzidas de 158 para 102.
A rede social anunciou, ainda, duas novas mensurações para o relatório: violações da política de marcas registradas e segurança de e-mails. O primeiro indicador é referente aos usuários que tentam se passar por empresas sem autorização prévia, gerando total de 12.911 pedidos, sendo 903 atendidos.
O ranking de governos que mais solicitam informações de usuários é liderado pelos Estados Unidos, com 2.436 pedidos, seguido de Japão (425), Turquia (412), Reino Unido (299), França (139), Índia (113), Espanha (110), Arábia Saudita (93), Brasil (52) e, em décimo lugar, Itália e Rússia, com 43 cada.
Reprodução: Comunique-se