Para Rogerio Sotilli, que assina manifesto com 11 ex-ministros de Direitos Humanos, destruição promovida por Bolsonaro é fruto da impunidade a crimes cometidos durante a Ditadura, a escravidão e no genocídio indígena. "Quem faz apologia à morte é compensado".

Em defesa dos Direitos Humanos e do Estado Democrático de Direito, onze ex-secretários de Direitos Humanos que ocuparam o posto desde a redemocratização participam de um manifesto contra o desmonte promovido por Jair Bolsonaro (Sem partido) desde que chegou ao Planalto e minimizou o tema colocando nas mãos de Damares Alvez no Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos.

Para Rogério Sottili, ex-Secretário de Direitos Humanos do governo Dilma Rousseff (PT) e atual diretor do Instituto Vladimir Herzog, a defesa dos direitos humanos e do Estado Democrático de Direito uniu os “filhos” da democracia, “independentemente da coloração ideológica e política”, no ato.

 

Por Plinio Teodoro | Revista Fórum